Hipótese A - Salto em grupo
1. Chances remotas:
Primeiro peça ajuda.
Se os pára-quedas principal e reserva falharem, acene para um colega e aponte para seu pára-quedas - sem demora, pois você já deve estar a menos de 750 metros do solo.
2. Segure firme
Seu companheiro deve mergulhar na sua direção. Agarre-o fortemente. A essa altura, vocês estarão na velocidade máxima de queda livre - mais de 200 km/h.
3. Agüente o tranco
Segurar não basta: o impacto da abertura desata qualquer abraço. Entrelace seus braços nos arreios do macacão do colega. O tranco deve quebrar seus braços.
4. Pouse como der
Assim que seu colega abrir o pára-quedas, ele deve conduzir a queda enquanto você se segura. Tentem desviar de obstáculos como construções e fiação elétrica. Como o peso é grande e a distância do chão, curta - cerca de 150 metros - uma aterrissagem suave está fora de cogitação. Se houver água por perto, pousem lá. Após o pouso, seu companheiro terá de evitar a inundação do pára-quedas. As conseqüências dessa operação vão de algumas fraturas à morte imediata dos dois saltadores.
Hipótese B - Você cai sozinho
1. Chances ridículas
Procure um bom lugar para cair
Sem pára-quedas, a chance de morrer é de aproximadamente 100%. Ainda assim, alguns terrenos podem - pelo menos em teoria - amortecer o impacto e, em casos extraordinários, evitar a morte. Exemplos: copas densas de árvores sobre um pântano , celeiros cheios de feno e encostas íngremes cobertas por neve fofa .
2. Vá a esse lugar
Manobre seu corpo para o local de pouso. Para deslocamentos horizontais , adote a posição "tábua", com o corpo todo esticado e a cabeça apontando a direção desejada. Inclinando-se a cabeça para baixo , o ângulo da queda se torna mais agudo; para uma descida totalmente vertical, posicione-se de ponta-cabeça .
"Of Course my Horse" - 12:12
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